Messi volta a ser titular após lesão, faz golaço e Barcelona passeia contra a Roma: 6 a 1


OS 3 PRINCIPAIS MOMENTOS DA PARTIDA:


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Os destaques

Na noite do dia 18 de julho, no ano 64 d.C., o imaginário histórico conta que o imperador Nero ordenou um grande incêndio na cidade de Roma. Agora,1951 anos depois, o trio infernal formado por Messi-Suárez-Neymar mais uma vez fez a capital italiana arder – de raiva – em chamas...só que dessa vez no futebol. Pelo Grupo E da fase de grupos da Liga dos Campeões, o clube catalão simplesmente não tomou conhecimento da Roma e venceu por 6 a 1, no Nou Camp. Suárez e Messi, que voltou a ser titular após o longo período afastado por causa de uma lesão no joelho esquerdo, marcaram dois gols cada. Piqué e Adriano, no segundo tempo, completaram o placar. Dzeko. de cabeça, fez o de honra.

JOSEP LAGO / AFP

Pressão e total controle de jogo

A goleada do Barcelona não ficou apenas no placar. A equipe teve, no primeiro tempo, 73% de posse de bola e acertou 402 passes, contra apenas 121 dos italianos. Desde os minutos iniciais deu para ter a noção de que a Roma seria um alvo fácil para o trio MSN. Com trocas de passes, movimentação constante e marcação sob pressão, os catalães forçaram os erros italianos na saída de bola e na marcação nas proximidades da área. Além da aula de bola, Suárez e Messi ainda arrumaram espaços para fazerem duas pinturas na etapa inicial: o argentino com um toquinho por cobertura sob o goleiro e o uruguaio com um chute lindo de primeira. Com a vitória nesta terça, o Barcelona fisgou o primeiro lugar do Grupo E, com 13 pontos. O time entrou em campo com a classificação às oitavas de final assegurada graças ao empate entre Bayer Leverkusen e BATE Borisov, mais cedo. 
LLUIS GENE / AFP

Neymar vacila

No começo do segundo tempo, a Roma até tentou sair mais para o jogo. No entanto, logo o Barcelona tratou de colocar ordem na casa. Com tabelas rápidas na entrada da área, a equipe encurralou o time advesário em seu campo de defesa. E foi assim que nasceu o quarto gol: Neymar deu para Suárez, que chamou Messi, que rolou para o meio da área para o zagueiro Piqué deixar a sua marca. Com a vitória confirmada, os demais gols nasceram naturalmente com Messi e Adriano, que aproveitou um rebote em cobrança de pênalti displicente de Neymar. Para não dizer que o goleiro alemão Ter Stgen não teve trabalho, ele ainda defendeu uma penalidade cobrada por Dzeko no final da partida. Mas ele, de cabeça, ainda conseguiu fazer o de honra nos acréscimos. 




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